sexta-feira, 10 de julho de 2015
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Votação Plenária do PME – SP no próximo dia 11 de agosto – Diga “NÃO!” a Ideologia de Gênero!
Posted: 02 Jul 2015 06:47 PM PDT
Conforme já publicamos em nosso site, a Comissão de Finanças da Câmara Municipal de São Paulo aprovou o texto do Plano Municipal de Educação sem a menção à nefasta e absurda “Ideologia de Gênero”! Segundo a tramitação normal da Câmara o projeto deve seguir para votação no plenário que será realizada em 2 etapas com a […]
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Posted: 02 Jul 2015 01:56 PM PDT
Em evento convocado pelo Ver. Toninho Vespoli (PSOL), no dia 19 de junho de 2015, com tema “Porque discutir Gênero nas escolas?”, líderes de algumas associações ditas “católicas” como a “Católicas pelo Direito de Decidir” explicaram os meios que querem usar para implantar a nefasta Ideologia de Gênero para nossas crianças, queiramos ou não! Em clara […]
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quinta-feira, 9 de abril de 2015
A prosperidade dos ímpios incomoda?
fonte: blog Amilton Menezes
Muitos filhos de Deus perguntam: “Por que o ímpio prospera? Eles não conhecem a Palavra de Deus, não oram, não vão à igreja…”
Verdade é que nos incomoda ver os justos sofrendo e os ímpios prosperando. Mas os filhos de Deus não têm vocação para ganhar o mundo, ou seja, fama, fortuna. A nossa vocação é viver a vida na abundância de Deus. Não temos aqui casa, nem cidade permanente. Estamos aqui de passagem, de passagem para um novo céu e uma nova terra (Ap 21). Para este destino não levamos conosco nem ouro, nem prata.
Há, porém, tesouros divinos que o Senhor quer depositar em nós: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gl 5:22). Sim, ricos e bem-aventurados serão aqueles que, quando se manifestar o Reino de Deus, estiverem cheios deste tesouro celestial.
O que acontecerá com a prosperidade sem Deus? “Não se aborreça por causa dos homens maus e não tenha inveja dos perversos; pois como o capim logo secarão, como a relva verde logo murcharão” (Sl 37:1).
No mundo há apenas dois tipos de pessoas. Há aqueles que são pobres: a única coisa que possuem é dinheiro. Há, no entanto, outros que não têm dinheiro, mas são ricos; são procurados pela sua fé, sabedoria e zelo pela obra de Deus. Por isso “deleite-se no Senhor, e Ele atenderá aos desejos do seu coração. Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nEle, e Ele agirá” (v. 4). (Escrito por M. Weingaertner)
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Deus ama quem dá com alegria" - segundo evangelista SÃO PAULO.
"Deus ama quem dá com alegria"
Muitos pregadores em inúmeras igrejas pervertem o ensina-mento bíblico sobre ofertas e responsabilidades financeiras dos fiéis. Alguns o fazem por ignorância, e outros por simples ganância. Vamos examinar, neste artigo, o ensinamento das Escrituras sobre as nossas ofertas. Depois, consideraremos diversas maneiras que os servos de Deus podem errar o alvo em relação às ofertas e o uso do dinheiro no reino do Senhor.
Um resumo do ensinamento bíblico sobre a oferta
Na época dos patriarcas: Não temos relato de alguma regra sobre ofertas antes da lei de Moisés. Sabemos que a oferta de Abel agradou a Deus, e a de Caim, não lhe agradou. É interessante observar que Deus não achou necessário nos revelar o motivo de seu desprezo. Sabemos que Abrão pagou a Melquisedeque o dízimo (10%) dos despojos de uma vitória militar (Gênesis 14:18-24). Neste caso, também, Deus não nos revelou o motivo e não falou se era ou não o costume de Abrão dar o dízimo de tudo que recebia. Se houve alguma lei atrás disso, exigindo que Abrão desse o dízimo, as Escrituras não a relatam. As pessoas que alegam algum tipo de lei geral do dízimo de tal exemplo estão ultrapassando a palavra do Senhor. Jacó jurou que, se Deus fosse com ele na sua jornada, daria o dízimo depois de voltar (Gênesis 28:20-22). Aqui, o texto se trata de um voto, ou uma obrigação que a própria pessoa assumiu, e nada diz de lei ou dever imposto por Deus (veja a natureza voluntária de votos em Números 30:1-16; Deuteronômio 23:21-23; Provérbios 20:25).
Na Lei de Moisés: Na Lei de Deus dada pela mão de Moisés, o dízimo se tornou obrigação dos israelitas. Eles fizeram, também, várias outras ofertas, diversos sacrifícios, etc. Os dízimos são mencionados em mais de 20 versículos, de Levítico a Malaquias. Todas essas citações se referem ao povo de Israel. No trecho de Malaquias 3:6-12, freqüentemente citado em algumas igrejas, hoje em dia, para obrigar as pessoas a dar o dízimo, podemos ver que um povo material (os israelitas, 1:1) habitava numa terra material (Israel) onde produzia frutos do campo e tinha obrigação de dar os dízimos. Assim fazendo, este povo seria abençoado materialmente por Deus. Quando o povo não deu a devida importância aos dízimos, foi repreendido pelo Senhor por meio do profeta Malaquias. Quem utiliza as palavras de Malaquias para fazer regras sobre dízimos, hoje, está distorcendo as Escrituras. A igreja de Jesus é um povo espiritual que habita no Espírito e recebe bênçãos espirituais. Há, sim, um aspecto material ao nosso trabalho, que será abordado ainda neste artigo, mas temos que reconhecer a diferença entre a igreja do Novo Testamento e o povo de Israel do Velho Testamento. Deus, por intermédio de Moisés e diversos profetas (Hebreus 1:1), revelou a sua vontade ao povo de Israel. Aquela lei (observe que Jesus ensinou que a lei não fosse limitada aos livros de Moisés, veja João 10:34-35) governou o povo de Israel durante 1.500 anos. Hoje, ele tem falado pelo Filho e seus apóstolos, e a sua Nova Aliança é o que governa os cristãos (Hebreus 1:2; 2:1-4; 7:12; 8:6-13; 9:15). Aprendemos muitas coisas importantes das promessas e dos exemplos do Velho Testamento (Romanos 15:4; 1 Coríntios 10:6). Mas, as doutrinas que a igreja ensina e as regras que ela segue vêm da Nova Aliança, e não da Antiga. Quem volta à Antiga para se justificar perde a sua comunhão com Cristo (Gálatas 5:4).
Na Igreja do Novo Testamento: A Nova Aliança coloca a oferta no contexto de um reino espiritual com uma grande e urgente missão. As contribuições feitas na igreja não são impostos pagos num sistema teocrático. No ensinamento dado aos discípulos de Cristo, não encontramos tributação obrigatória. Em contraste com as leis específicas do Velho Testamento, o Novo nos ensina sobre a importância das nossas ofertas para cumprir a missão que Deus deu à igreja. Cada pessoa verdadeiramente convertida a Cristo dará conforme as suas condições por querer participar do trabalho importantíssimo da igreja. No que segue neste artigo, vamos examinar esses ensinamentos sobre as ofertas dos cristãos.
O que Deus pede aos cristãos
Ofertas conforme a nossa prosperidade (1 Coríntios 16:1-2). Embora este trecho trata de uma necessidade específica (os santos necessitados em Jerusalém), ele ensina um princípio importante que ajuda em outras circunstâncias. As necessidades podem ser diferentes, mas a regra de ofertas continua a mesma. Devemos dar conforme nossa prosperidade. Quem não possui nada e não ganha nada não terá condições de ofertar (veja 2 Coríntios 8:12). Mas, qualquer servo do Senhor que goza de alguma prosperidade deve ofertar.
Ofertas feitas com amor e sinceridade (2 Coríntios 8:8-15). Paulo comenta sobre as contribuições dos coríntios: “Não vos falo na forma de mandamento, mas para provar, pela diligência de outros, a sinceridade do vosso amor; pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (versículos 8 e 9). Algumas pessoas, querendo fugir da responsabilidade de ofertar, distorcem o sentido deste trecho: “Está vendo? Não é mandamento Então, eu posso ofertar ou não; não faz diferença” Tal interpretação está totalmente errada por, pelo menos, dois motivos:
1. Distorce o sentido do versículo. A construção gramatical “Não isso, mas aquilo” é usada várias vezes no Novo Testamento para enfatizar uma coisa, sem negar a outra. É uma comparação de duas coisas, dizendo que uma é mais importante. Assim, a missão de Jesus enfatizava a salvação, sem negar o aspecto de julgamento (João 3:17; 5:22). O homem deve trabalhar para a vida espiritual, sem deixar de sustentar a sua família (João 6:27; 2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8). Paulo pregou o evangelho, mas nunca negou a importância do batismo (1 Coríntios 1:17; Gálatas 3:27). Ele não condenou o uso de vestimentas ou jóias, mas enfatizou o homem interior (1 Timóteo 2:9-10; veja 1 Pedro 3:3-4). Voltando ao texto de 2 Coríntios 8:8, Paulo está dizendo que o motivo maior é o amor, sem negar a responsabilidade já dada por mandamento. 2. O cristão que recusa dar, dizendo que não é mandamento, não mostra o amor que Deus pede. A pessoa que tem prosperidade tem obrigação de ofertar? Sim. Deve fazê-lo principalmente por obrigação? Não. O amor sincero é motivo muito maior. O amor é citado inúmeras vezes nas Escrituras como motivo para nosso serviço. Isso inclui as ofertas.
1. Distorce o sentido do versículo. A construção gramatical “Não isso, mas aquilo” é usada várias vezes no Novo Testamento para enfatizar uma coisa, sem negar a outra. É uma comparação de duas coisas, dizendo que uma é mais importante. Assim, a missão de Jesus enfatizava a salvação, sem negar o aspecto de julgamento (João 3:17; 5:22). O homem deve trabalhar para a vida espiritual, sem deixar de sustentar a sua família (João 6:27; 2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8). Paulo pregou o evangelho, mas nunca negou a importância do batismo (1 Coríntios 1:17; Gálatas 3:27). Ele não condenou o uso de vestimentas ou jóias, mas enfatizou o homem interior (1 Timóteo 2:9-10; veja 1 Pedro 3:3-4). Voltando ao texto de 2 Coríntios 8:8, Paulo está dizendo que o motivo maior é o amor, sem negar a responsabilidade já dada por mandamento. 2. O cristão que recusa dar, dizendo que não é mandamento, não mostra o amor que Deus pede. A pessoa que tem prosperidade tem obrigação de ofertar? Sim. Deve fazê-lo principalmente por obrigação? Não. O amor sincero é motivo muito maior. O amor é citado inúmeras vezes nas Escrituras como motivo para nosso serviço. Isso inclui as ofertas.
Ofertas segundo tiver proposto no coração (2 Coríntios 9:7). O amor, a generosidade e a prontidão para a obra do Senhor são características do servo de Deus. Antes de ofertar o nosso dinheiro, devemos nos entregar ao Senhor (2 Coríntios 8:5).
Ofertas feitas para participar da graça de Deus (2 Coríntios 8:1-7). Tendemos a pensar em graças concedidas como bênçãos para nosso próprio consumo. Mas, biblicamente, graças concedidas são oportunidades para servir e glorificar ao nosso Senhor. O privilégio de participar do trabalho do reino de Deus é uma enorme bênção.
Ofertas feitas como sacrifícios agradáveis a Deus (Filipenses 4:17-18). As ofertas do cristão não são apenas o que sobra depois de satisfazer os nossos próprios desejos. Pessoas que sempre querem receber, ao invés de procurar dar liberalmente, não servem a Cristo (veja a repreensão forte de Tiago 4:1-4). Paulo disse que as ofertas são sacrifícios. Dinheiro que poderíamos empregar em outras coisas, até coisas egoístas, será doado para fazer a obra do Senhor.
Ofertas feitas para completar a obra começada (2 Coríntios 8:11). É uma coisa querer fazer uma boa obra. Podemos pensar, planejar, conversar, etc. Mas, uma vez que assumimos compromisso para fazer uma obra, devemos fazer tudo possível para cumprir a nossa palavra. Uma igreja que segue o ensinamento do Novo Testamento naturalmente assumirá compromissos. Além de cuidar dos santos necessitados (veja, além destes trechos nas cartas aos coríntios, os exemplos de Atos 4:32-37; 6:1-7; etc.), uma igreja que entende a importância de sua missão espiritual se dedicará à divulgação do evangelho e à edificação dos santos. Naturalmente, procurará oportunidades para sustentar evangelistas e presbíteros fiéis que se dedicam ao trabalho do Senhor (1 Coríntios 9:4-14; 2 Coríntios 11:8; Filipenses 4:10,15-18; 1 Timóteo 5:17-18). Uma vez que a congregação aceita a responsabilidade de sustentar um desses homens, ela deve se esforçar para completar a obra. Não seria justo pedir para um homem se dedicar ao evangelho, deixando seu emprego ou profissão, só para passar fome meses ou anos depois. Quando o povo na época de Neemias não cumpriu seus compromissos e deixou os servos de Deus desamparados, Neemias o repreendeu fortemente (veja Neemias 13:10-11).
Perguntas práticas
Quando? Em termos de ofertas na igreja, a única passagem que fala sobre quando fazê-las é 1 Coríntios 16:1-2. Cada discípulo viria de casa já preparado para ofertar no primeiro dia da semana, o mesmo dia que reunimos para participar da Ceia do Senhor (veja Atos 20:7).
Quanto? Já observamos que a lei do dízimo fazia parte da Antiga Aliança. Mas, antes de concluir que qualquer ofertinha serve, mesmo sendo uma parte muito pequena de sua renda, considere alguns fatos sobre o nosso serviço a Cristo no Novo Testamento:
- A missão da igreja na Nova Aliança é maior.
- As bênçãos em Cristo são muito superiores às bênçãos do Velho Testamento.
- As coisas de Deus devem ser primeiras nas nossas prioridades.
- É mais abençoado dar do que receber.
- Deus ama quem dá com alegria.
Nenhum homem hoje tem direito de estipular para os outros a quantia ou porcentagem da renda que o cristão deve ofertar. Mas, cada discípulo deve pensar bem sobre o privilégio e a responsabilidade de contribuir ao trabalho do Senhor. Uma vez que tudo é melhor na nova aliança, será que Deus quer que demos ofertas menores?
Como aplicado? Dinheiro dado para o trabalho da igreja deve ser aplicado exclusivamente nas coisas que Deus autorizou que a igreja fizesse. Os homens que desviam o dinheiro da oferta para criar ou manter instituições humanas ou outras obras não ordenadas pelo Senhor estão ultrapassando a doutrina dele (veja 1 Coríntios 4:6; 2 João 9).
Administrado por quem? No Novo Testamento, o dinheiro da igreja sempre foi administrado por homens fiéis e responsáveis. No início, os apóstolos recebiam as ofertas (Atos 4:37; 5:2). Mais tarde, os presbíteros recebiam o dinheiro dado (Atos 11:30). Sabemos que o trabalho de administrar, supervisionar e guiar a igreja local cabe aos presbíteros (veja 1 Timóteo 3:5; 5:17). Em Atos 6:1-7, homens sábios, espirituais e de boa reputação foram escolhidos para administrar um aspecto do trabalho da congregação. Quando dinheiro foi levado de uma cidade para outra, mensageiros fiéis foram eleitos nas igrejas, assim evitando qualquer tipo de escândalo (2 Coríntios 8:19-23).
Conclusão
Os seguidores de Cristo gozam do grande privilégio de participar do trabalho do reino do Senhor. Sejamos fiéis em cumprir este compromisso com Deus.
-por Dennis Allan
D102
D102
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Contentamento
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quinta-feira, 12 de março de 2015
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Salmo 91 - leia diariamente.
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,.
Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
¶ Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,.
Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
¶ Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
14 Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
sábado, 31 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
Fica comigo, Senhor!
de caráter religioso sempre.
Fica comigo, Senhor!
Fica Senhor comigo, pois preciso da tua presença para não te esquecer.
Sabes quão facilmente posso te abandonar.
Fica Senhor comigo, porque sou fraco e preciso da tua força para não cair.
Fica Senhor comigo, porque és minha vida, e sem ti perco o fervor.
Fica Senhor comigo, porque és minha luz, e sem ti reina a escuridão.
Fica Senhor comigo, para me mostrar tua vontade.
Fica Senhor comigo, para que ouça tua voz e te siga.
Fica Senhor comigo, pois desejo amar-te e permanecer sempre em tua companhia.
Fica Senhor comigo, se queres que te seja fiel.
Fica Senhor comigo, porque, por mais pobre que seja minha alma, quero que se transforme num lugar de consolação para ti, um ninho de amor.
Fica comigo, Senhor!
Fica Senhor comigo, pois preciso da tua presença para não te esquecer.
Sabes quão facilmente posso te abandonar.
Fica Senhor comigo, porque sou fraco e preciso da tua força para não cair.
Fica Senhor comigo, porque és minha vida, e sem ti perco o fervor.
Fica Senhor comigo, porque és minha luz, e sem ti reina a escuridão.
Fica Senhor comigo, para me mostrar tua vontade.
Fica Senhor comigo, para que ouça tua voz e te siga.
Fica Senhor comigo, pois desejo amar-te e permanecer sempre em tua companhia.
Fica Senhor comigo, se queres que te seja fiel.
Fica Senhor comigo, porque, por mais pobre que seja minha alma, quero que se transforme num lugar de consolação para ti, um ninho de amor.
domingo, 4 de janeiro de 2015
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